“Hoje falamos do Circuito Mundial de Judo porque nos apetece e porque sem luta não há espectáculo, não há heróis. Não é fácil escolher porque cada um é especial. Uma vez que decidimos ser parciais, gostaríamos de destacar o Grande Prémio de Portugal e o Grand Slam de Ulanbaatar. O primeiro deu os seus primeiros passos numa nova dimensão, enquanto o segundo voltou a essa dimensão depois de vários anos noutra galáxia. Para nós foram duas lufadas de ar fresco, uma referência na hora de nos adaptarmos às exigências de um mundo que muda a toda velocidade. Houve profissionalismo e entusiasmo e é isso que faz a diferença, permitindo a um evento ocupar um lugar à mesa ao lado dos outros. Portugal e a Mongólia ofereceram-nos o melhor presente, que não é outro senão a vontade de regressar.”